Arquitetônico

CASA PKDA

Entre o relevo e a razão, atemporalidade e personalidade, nasce a casa PKDA. Desenhada e projetada para atravessar gerações, acolhendo suas histórias. Com cerca de 450 m² de área construída, inicia-se uma premissa desafiadora: terreno com 8 metros de aclive, cujas características naturais foram entendidas não como um obstáculo, mas como oportunidade projetual. Um desafio em que a topografia orienta patamares que organizam lazer, área gourmet, piscina e espaços sociais.

O eixo estruturador da proposta é o átrio central, concebido a partir de uma solicitação dos clientes, mas ressiginificando enquanto elemento compositivo e climático. Como pulmão verde da casa, promovendo ventilação cruzada, entrada de luz natural e, sobretudo, um refúgio sensorial que organiza todos os setores ao seu redor.

Cada ambientem das suítes ao escritório, da área íntima ao setor social, se orienta para esse vazio cheio de vida, onde o jardim interno atua como centro de gravidade emocional e funcional da arquitetura.

A área gourmet, por sua vez, foi deslocada do bloco principal para operar como elo articulador entre os extremos do programa, criando fluidez entre os espaços, sem abrir mão da autonomia de uso.

Materiais naturais, texturas fortes, tons de madeira e pedras brutas dão forma a uma estética elegante, uma arquitetura que se encaixa na paisagem, respeita o terreno e valoriza quem vai viver cada metro quadrado. Um refúgio de luz, vento e memórias para serem construídas a cada dia.

Team

Felipe Saia de Farias, Pietro Verrecchia e Eduardo Kenji Miyake

Entre o relevo e a razão, atemporalidade e personalidade, nasce a casa PKDA. Desenhada e projetada para atravessar gerações, acolhendo suas histórias. Com cerca de 450 m² de área construída, inicia-se uma premissa desafiadora: terreno com 8 metros de aclive, cujas características naturais foram entendidas não como um obstáculo, mas como oportunidade projetual. Um desafio em que a topografia orienta patamares que organizam lazer, área gourmet, piscina e espaços sociais.

O eixo estruturador da proposta é o átrio central, concebido a partir de uma solicitação dos clientes, mas ressiginificando enquanto elemento compositivo e climático. Como pulmão verde da casa, promovendo ventilação cruzada, entrada de luz natural e, sobretudo, um refúgio sensorial que organiza todos os setores ao seu redor.

Cada ambientem das suítes ao escritório, da área íntima ao setor social, se orienta para esse vazio cheio de vida, onde o jardim interno atua como centro de gravidade emocional e funcional da arquitetura.

A área gourmet, por sua vez, foi deslocada do bloco principal para operar como elo articulador entre os extremos do programa, criando fluidez entre os espaços, sem abrir mão da autonomia de uso.

Materiais naturais, texturas fortes, tons de madeira e pedras brutas dão forma a uma estética elegante, uma arquitetura que se encaixa na paisagem, respeita o terreno e valoriza quem vai viver cada metro quadrado. Um refúgio de luz, vento e memórias para serem construídas a cada dia.

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Felipe Saia de Farias, Pietro Verrecchia e Eduardo Kenji Miyake

Industry

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Interiores

Year

2024

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